Entre os tantos males que atingem o homem contemporâneo, o câncer é certamente um dos significativos.
Ele surge quase sempre em decorrência do estilo de vida, da alimentação inadequada, dos verdadeiros "venenos" contidos nos alimentos ditos "modernos", associados à predisposição genética.
Em todo o mundo, e particularmente no Brasil, os números de novos casos são espantosos e crescentes. O Instituto Nacional do Câncer - INCA prevê que de 2011 para 2012 cerca de um milhão de brasileiros adoecerão desse mal.
O tratamento é penoso e, muitas vezes, os efeitos colaterais à quimioterapia e à radioterapia desencadeiam problemas emocionais e outras resultantes que dificultam e até mesmo impedem o curso natural da terapia e a cura de muitos pacientes. Além de ser muito caro e dispendioso, individual e coletivamente.
Métodos alternativos existem. A Acupuntura efetivamente Tradicional, por exemplo, pode e deve ser usada na prevenção do câncer.
Ao restabelecer o equilíbrio orgânico e energético da pessoa, mesmo que exista a tal predisposição familiar desta moléstia, e quanto mais cedo for usada a acupuntura, o paciente pode vir até a não desenvolver tal patologia, e, caso ocorra, será de maneira muito mais amena do que normalmente seria, possibilitando tratamento eficaz.
Porém, uma vez o câncer instalado, e em processo de tratamento alopático, a acupuntura deve ser realizada para a melhora das condições gerais do paciente e como mecanismo para reduzir, em quase a totalidade dos casos, os efeitos colaterais principais - enxaquecas, mal-estar, vômitos, náuseas e a tão incômoda e denunciante alopecia (perda de cabelos).
Uma ciência tão antiga - mais de 5.000 anos - sobrevive até hoje porque dá excelentes e comprovados resultados, e pode ser usada praticamente em todos os quadros clínicos. A Acupuntura precisa ser melhor entendida.
E não nos esqueçamos: estenda seus pulsos com regularidade ao seu acupunturista (para o real diagnóstico energético) e deixe que a tradição, aliada à modernidade, lhe cure, mas, sobretudo, busque evitar adoecer, adotando práticas saudáveis, valorizando a vida.
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=950504