O presente trabalho é um comparativo entre dois métodos de aplicação de acupuntura: o stiper e a agulha, os quais possuem ações semelhantes nos acupontos, mas com inserções diferentes: a agulha é uma técnica invasiva e o stiper não-invasivo. Foram utilizadas duas técnicas diferentes, os pontos mestres e os pontos fontes. Sendo assim, escolhemos dois pacientes com diagnóstico de LER (lesão por esforço repetitivo) nos membros superiores (braços), acompanhou-se por um período de dois meses, submetendo-os a duas sessões semanais, mas ambos com acompanhamento diário.
Stiper (stimulation and permanency - estimulação permanente) são pastilhas macias produzidas com Quartzo Micronizado (SiO²) depositados e ordenados em manta hipoalergênica, com concentração por mm² pré-determinada e granulometria controlada. Por ser 100% cristal de rocha (quartzo), não tem contra-indicações e não provoca efeitos colaterais.
Mais de 25% de nossa constituição orgânica, tais como derme, epiderme, músculos, nervos, ossos e órgãos é constituída por silício, e, sendo assim, concluímos que o produto Stiper, por ser 100% silício em pó (quartzo micronizado), é parte integrante de cada um de nós desde que nascemos. Portanto não há o menor risco de efeitos colaterais desagradáveis.
Os pontos de aplicação do Stiper são os já utilizados pelos profissionais de cada área terapêutica, porém sempre sobre a pele.
Usar em pacientes com tendinite a agulha e o stiper em um tratamento assistido diário por um período de 2 meses, avaliando a eficácia de cada método de aplicação com duas técnicas diferentes: pontos mestres e pontos fontes.
Concluímos que ambos os métodos de aplicação agulha e stiper são muito eficazes, mas a melhora mais significativa foi com a agulha que é invasiva, pois, após a segunda semana de tratamento, com oscilações no grau de dor, a escala chegou à zero. No uso do stiper a dor foi reduzindo gradativamente, mas seu grau ficou entre 2 e 1 após o término das sessões pré-estabelecidas.
Fonte: http://tinyurl.com/24m7vxk