terça-feira, 26 de junho de 2012

Brasil é líder em acupuntura veterinária

Realizado no começo de março, na Faculdade de Medicina Veterinária da UNESP (Botucatu), o 12º Congresso Brasileiro de Acupuntura Veterinária, reuniu médicos veterinários de todo o País, que durante três dias tiveram palestras sobre o tema, ministradas pela médica veterinária finlandesa Anna Hielm-Bjorkman (foto). Promovido pela Associação Brasileira de Acupuntura Veterinária (ABRAVET), o congresso atraiu também profissionais da área de Saúde Humana, como médicos e fisioterapeutas, que entraram em contato com as técnicas veterinárias, muitas ainda inéditas para a maioria.

 "O congresso superou as expectativas", afirmou o médico veterinário Ivo Canal, diretor clínico do Grupo Polivet-Itapetininga. Segundo ele, A maior parte do evento constou de apresentação de trabalhos "baseados em evidência", ou seja, que incluíram a comparação entre os tratamentos de MOC - Medicina Ocidental Cartesiana e MTC - Medicina Tradicional Chinesa. "Em muitos aspectos a MTC pode ser mais eficaz e em uma velocidade maior do que a MOC, inclusive na questão de vômitos em viagens ou mesmo convulsões"

Mais qualidade de vida

Para o médico veterinário, as pessoas estão mais preocupadas e conscientes da importância da boa saúde para a qualidade de vida dos animais. "Imagine um animal que teve um câncer na pata e que se extraiu este câncer. Extrair é o máximo que a Medicina Ocidental pode fazer; ela não pode modificar o padrão que levou aquele paciente a desenvolver a doença. Isso, somente as medicinas holísticas, como acupuntura, podem fazer", afirmou Ivo Canal.

Ainda segundo o médico veterinário, não só os animais, mas também os humanos estão vivendo mais e melhor do que no passado. "Hoje existe mais consciência. Antes, por exemplo todos fumavam,. Agora, em uma balada, por exemplo, ninguém fuma, ou se fuma, vai para fora para não contaminar o ambiente. Me faz lembrar, Fred, nosso Border Collie que está recebendo treinamento para Cão Guia, foi na balada do congresso comigo. Embora o barulho, ele gostou muito, e todos o amaram".

Mercado

Sobre o mercado de medicina veterinária na Região, Canal afirma que, mesmo tendo um preço diferenciado "quase um quarto do movimento de nossa clínica vem da região, inclusive de centros como São Paulo, Botucatu.

As pessoas saem de Sorocaba para nos trazer pacientes. O que estou dizendo é que o mercado sempre será promissor para quem for estudioso, empenhado. Pessoalmente, trabalhei em 12 diferentes especialidades da medicina veterinária. Hoje somente oriento meus filhos e estagiários na MOC, mas exerço apenas a MTC. O mercado ainda é deficiente em excelência, seja qual for o ramo".

E falando em clinica, Canal lembra que o Grupo Polivet-Itapetininga vem se aprimorando a cada ano para atender melhor os clientes. Entre as novidades que vêm por aí está a inseminação artificial canina, inclusive com congelamento de sêmen. Estudos neste sentido já estão sendo feitos por Dr. Raoni, filho mais velho de Canal.

Este ano o grupo ganhou o reforço de Maialu Canal, que se formou este ano, também é médica veterinária e está atuando na área de anestesia e exames laboratoriais. E, em breve, a filha caçula, Luara, deverá concluir seus estudos na Faculdade de Medicina Veterinária da UNESP (Botucatu).

Na parte administrativa, Sandra Canal, diretora-administrativa do grupo está concluindo curso de gestão. Ivo Canal está terminando duas especializações, uma em acupuntura e outra em fitomedicina Chinesa. "Eu praticamente não trabalho mais com MOC, apenas oriento. Em linhas gerais, continuamos a nos empenhar ao máximo para ajudar aos nossos amigos e clientes", concluiu Canal, ressaltando que este ano o GPI estará novamente presente na Expo-Agro.
Fonte: Acupunturista.net

sábado, 23 de junho de 2012

Acupuntura na Odontologia

Existem pontos na Acupuntura para acabar com a dor de dentes? Acupuntura substitui a anestesia do dentista? Dentista faz acupuntura?

Estava no twitter, quando a Dra Juliana Stuginski linkou um vídeo sobre Acupuntura e DTM. Grande estudiosa e divulgadora sobre a Disfunção Têmporo Mandibular achou um vídeo do professor Wagner de Oliveira num curso de DTM para Acupunturistas. Para você que é dentista, vale a pena dar uma olhada no post "DTM e Acupuntura" da Dra Juliana.

Professor Wagner é doutor responsável pela disciplina de COAT (Centro de Oclusão e Articulação Temporomandibular) da UNESP de São José dos Campos, desde a época da minha graduação em 1999, professor Wagner era estudioso e defensor da união da Medicina Tradicional Chinesa com a Odontologia.

Num curso de Acupuntura em Emergências Odontológicas, em São José dos Campos, com professor Wu Tu Hsing, coordenador do Centro de Acupuntura do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, houve uma passagem engraçada, quando uma das alunas faz a fatídica pergunta: "Existe algum ponto para emagrecimento?" E ele responde para surpresa de todos: "sim, existem dois!"

E com as mãos, mostra trespassando os dedos como se fossem as agulhas, com um gesto formando um X, indo do lábio superior para o inferior como se costurassem os lábios. O riso foi geral.

No texto de hoje, vou transcrever algumas das perguntas levantadas na aula do professor, e que são dúvidas comuns de dentistas e pacientes no dia-a-dia.
Vamos as dúvidas:

1- Existem pontos na Acupuntura para acabar com a dor de dentes?Existem pontos de analgesia, ou seja, para diminuir as dores de dentes agudas, ou mais inflamatória. Todavia, não existem pontos anestésicos, aqueles que bloqueiam os canais da dor. Portanto, para aquelas dores emergenciais existem pontos para diminuí-la e não o bloqueio completo da dor.

2- Acupuntura subtitui a anestesia do dentista?
A resposta a essa pergunta foi mais ou menos respondida na dúvida anterior. A acupuntura não tem efeito anestésico, e sim tem efeito analgésico, portanto não substitui a anestesia. Portanto, não há necessidade de substituir a anestesia, a não ser que você seja um morador no interior da China e esteja acostumado a Medicina Oriental Chinesa e não tenha acesso a um dentista.

3- Dentista faz acupuntura?
Sim. Existe uma discussão ética, quanto a aprovação ou não da aplicação da Medicina Oriental Chinesa por profissionais da saúde, incluindo dentistas. Sou totalmente a favor dessa integração em todas as áreas da saúde. Vejo uma necessidade interdiciplinar, entre todos os profissionais da saúde, no meio científico e prático todos os dias. Paulatinamente, estamos comprovando através da odontologia baseada em evidências a integração da Medicina Ocidental com a Oriental. A restrição desta integração só atrasa um processo inevitável que vai enriquecer o conhecimento científico em benefício aos pacientes através da acupuntura.

Fonte: ortodontiaparatodos.com.br

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Acupuntura age em áreas do cérebro envolvidas com a dor, sentimentos e cognição

Pesquisadores do Instituto Médico da Universidade Charité, na Alemanha, debruçaram-se sobre mais de 100 estudos sobre acupuntura para produzir mapas do cérebro de pacientes que receberam aplicações de agulhas em 18 diferentes pontos do corpo. As imagens em vermelho correspondem às regiões cerebrais estimuladas durante a prática. Os pontos em azul mostram partes do órgão que foram desativadas pela prática. Os resultados mostram que o estímulo provocado pela acupuntura age sobre uma ampla rede, responsável não apenas pelo sistema sensorial somático (aquele que dá a percepção do mundo pelo tato e temperatura), mas também afetivo e cognitivo. Um artigo descrevendo o trabalho foi publicado no periódico científico especializado PloSOne.

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Muitas pesquisas já foram realizadas para avaliar o impacto da acupuntura no corpo humano, mas ainda não se sabe exatamente os mecanismos que fazem com que o paciente se sinta bem. O efeito placebo é considerado por muitos especialistas, embora animais também respondam aos estímulos da terapia, o que abre a porta para outras questões: roedores ou cães poderiam estar sendo alvos do ‘placebo ativo' - com ação própria, mas não específica para a doença em questão - ou estariam, como humanos, reagindo exclusivamente ao toque ou aos cuidados? Seja como for, há efeito, admitem estudiosos. E seria interessante saber detalhadamente como isso funciona no corpo.

Neutralizando a dor. Em 2010, uma equipe de Rochester, nos EUA, demonstrou que os efeitos da acupuntura poderiam ser triplicados em ratos com o uso de medicamentos analgésicos. As agulhas chegariam aos tecidos mais profundos da pele atuando sobre o sistema nervoso periférico, fazendo uma molécula - adenosina - enviar os sinais necessários ao cérebro para a liberação da endorfina, uma substância química responsável pelo ‘prazer'. Outro estudo conduzido na Universidade de York, na Inglaterra, mostrou que a acupuntura é capaz de atuar sobre estruturas neurais específicas que desativam as regiões associadas à dor, sustentando a mesma ideia de que os seus efeitos são potencialmente (e sobretudo) analgésicos.

Fonte:www.estadao.com.br

sábado, 9 de junho de 2012

Acupuntura no pulso evita náuseas pós-cirúrgicas

Náuseas e vômitos no pós-operatório

Cerca de 80% dos pacientes que passam por cirurgias experimentam náuseas e vômitos no pós-operatório, um efeito colateral da anestesia.

Mas a estimulação de um único ponto de acupuntura no punho dos pacientes pode ajudar a reduzir essas reações indesejadas e debilitantes, de acordo uma nova pesquisa que acaba de ser publicada no jornal médico The Cochrane Library.

O tratamento para as náuseas e vômitos pós-operatórios e pós-anestésicos é tipicamente feito com medicamentos antináusea (antieméticos). Contudo, essas medicações têm seus próprios efeitos colaterais, o que, juntamente com seu custo, tem levado a um crescente interesse no desenvolvimento de alternativas mais simples e não-invasivas para atenuar ou prevenir as reações.

Acupuntura contra náuseas e vômitos

O objetivo da pesquisa atual foi fazer uma revisão sistemática de toda a literatura médica para determinar se a estimulação do ponto de acupuntura do punho é uma opção eficaz.

A conclusão dos pesquisadores é que a estimulação do ponto do Pericárdio (PC6) no pulso previne as náuseas e vômitos decorrentes da anestesia.

A estimulação do ponto PC6 pode ocorrer por diferentes técnicas, como acupuntura ou acupressão. A acupuntura é feita com a penetração de finíssimas agulhas metálicas na pele em pontos definidos. A acupressão pode ser feita de várias formas como, por exemplo, usando uma faixa ou pulseira que pressione o ponto PC6.

Liberando neurotransmissores

"Sob a estimulação do ponto de acupuntura, o sistema nervoso é ativado e avisa o cérebro para liberar certos compostos conhecidos como neurotransmissores, como a serotonina, dopamina ou endorfina," explica Lixing Lao, diretor do Centro de Medicina Integrada da Universidade de Maryland (EUA).

"Os neurotransmissores então bloqueiam os outros químicos que causam o mal-estar, as náuseas e os vômitos, neste caso, no sistema nervoso central. Desta forma o paciente não se sentirá enjoado," diz o médico.

10 métodos diferentes de estimulação

Lixing Lao e sua colega Anna Lee analisaram 40 pesquisas anteriores sobre o assunto, envolvendo 4.858 pacientes. A maioria das pesquisas envolvia indivíduos saudáveis passando por cirurgias eletivas sob anestesia geral.

Os estudos compararam a estimulação do acuponto PC6 com placebo ou com os medicamentos tradicionais contra enjôos e vômitos pós-cirúrgicos.


As pesquisas analisaram 10 métodos diferentes de estimulação do ponto PC6, incluindo acupuntura com agulhas, estimulação a laser, estimulação nervosa transcutânea e acupressura. Foram ainda comparadas cinco diferentes medicamentos antieméticos.

"Em termos gerais, os médicos e pacientes não têm conhecimento desse tipo de tratamento para prevenir vômitos e náuseas pós-operatórias," diz Anna. "Transformar as evidências dessa revisão em prática clínica vai levar tempo."

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Agulhas que curam e revigoram no MMA

Cada vez mais lutadores recorrem à acupuntura para acelerar recuperação de lesões e evitar períodos de inatividade

 Uma agulhada aqui, outra ali, e as dores se vão quase que por completo. Com o intuito de prevenir e até curar em tempo recorde lesões causadas pela agressividade e explosão física dos combates, cada vez mais lutadores de MMA recorrem a técnicas alternativas de cura e harmonização da energia corporal. Nesse campo, a acupuntura surge como arma contra os longos períodos de inatividade e parceira de quem precisa se digladiar num octógono.

Criada há mais de três mil anos antes de Cristo, a acupuntura é uma vertente da medicina oriental e tem acelerado a reabilitação de pancadas, lesões e pós-cirúrgicos, como garante o fisioterapeuta Leandro Simões Chaves, de 34 anos.

"Quando o atleta sofre pancada, gera hematoma, uma estagnação de sangue e energia no local. Daí então, aplicamos agulhas que fazem circular esse acúmulo. Em uma só sessão, a dor pode melhorar em até 80%", afirma o fisioterapeuta.

Segundo adeptos, o máximo de tempo gasto com recuperação de lesões com a acupuntura é de 10 dias, dependendo da gravidade da mesma. Atenta, a Team Nogueira utiliza o tratamento em atletas entre 60 e 70kg e vê resultados.

"O objetivo é reduzir o tempo de lesões, dar mais disposição e evitar a fadiga muscular", acrescenta Leandro, formado em fisioterapia há 10 anos e acupunturista há sete. Desde janeiro, ele trabalha no camp de Minotauro e Minotouro.

Sheymon Moraes, 21, tem cartel de 70 lutas no muay thai, com 56 vitórias, e ressalta a importância do treinamento para o relaxamento muscular.

"Contribui muito na recuperação de lesão, no descanso, relaxa e tira o estresse. Estava sentindo dor chata nas costas após o treino de wrestling e a acupuntura me reabilitou em um tratamento", analisou.

Amiga, irmã e mãe de muitos atletas da Team Nogueira, Ana Maria Índia, 33, é uma das precursoras do MMA feminino no País e sofre com duas operações de joelho.

"Quando meu joelho está doendo, o Leandro vem, mexe e a dor para. É milagroso. Tenho os joelhos operados no ligamento cruzado anterior e sofro com a cirurgia mal feita do lado direito. Se não fosse a acupuntura, estava perdida", frisa Índia, ex-participante do reality 'No Limite'.

Machões com medinho de alfinetadas

Cobrar coragem de um lutador de MMA pode parecer ridículo. Mas muitos reconhecem que o medo das agulhas assusta mais que encarar um rival com sangue nos olhos dentro de um octógono. Outros, porém, não demonstram fraqueza e até gostam da sensação.

Sheymon Moraes estreou nas artes marciais mistas em março e já acumula duas vitórias em dois combates. Com extenso cartel vitorioso no muay thai, ele garante que trocar socos e chutes é bem mais agradável do que levar agulhadas.

"Não tenho medo de agulha, mas.... (risos). Encarar um atleta no ringue é bem mais fácil...(risos)", diz o garoto, desajeitado e envergonhado.

Mulher guerreira, Ana maria Índia dá de ombros ao choro dos marmanjos e mostra que é baiana arretada e não foge da agulha.

"Que medo de agulha, o quê. Esses homens não estão com nada. A agulha nem faz cócegas", brincou.

Recuperação em tempo recorde

Três, quatro vezes por semana; uma ou mais horas por sessão. O esforço para recuperar atletas na semana que antecede um evento é árduo, para o fisioterapeuta e para o lutador. Mas, na maioria dos casos, o resultado é satisfatório. A pugilista Duda Yankovich é um caso de que vale a pena acreditar nos poderes da medicina oriental.

Sérvia radicada no Brasil, Duda procurou o fisioterapeuta Leandro Simões uma semana antes de um torneio, reclamando de contratura muscular na coluna. Em duas sessões, ela pôde competir pelo cinturão da Organização Mundial de Boxe.

"A proposta é tratar semanalmente um atleta que sofre lesões diárias e dar equilíbrio emocional. Porém, o tratamento rápido é eficiente e a Duda, por exemplo, ficou apta", conta Leandro, que trabalha na recuperação de cirurgia no joelho de Rogério Minotouro.

Fonte: http://odia.ig.com.br/portal/

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Acupuntura a laser reduz rugas, manchas e até a celulite

Aplicada em diversas clínicas estéticas do País, acupuntura feita com laser estimula diretamente as células da pele, além de todos os pontos de energia do corpo que apresentam problemas


Tradicional terapia da medicina chinesa, a acupuntura acaba de receber a incorporação de um novo recurso: o laser. A novidade, que vem conquistando vários adeptos devido à ausência das temidas agulhas, promete ser eficaz especialmente quando o assunto é a beleza da cútis.

Embora a acupuntura seja reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um método eficaz para tratar cerca de 40 tipos de doenças, a adoção do laser à terapia tem sido cada vez maior nas clínicas estéticas do País. De acordo com Maurício Pupo, professor de cosmetologia e consultor de pesquisa e desenvolvimento de cosméticos da ADA TINA, a Laser Acupuntura - como é chamado o método - pode ajudar a combater os principais problemas estéticos da pele feminina, como rugas, celulite, flacidez, manchas e até estrias.

Isso acontece porque, ao contrário dos tratamentos convencionais, o método considera o paciente como um todo, associando problemas estéticos ao desequilíbrio energético dos órgãos, um dos responsáveis por acentuar as rugas faciais, facilitar a formação de celulites, manchas e estrias na pele, além de modificar a pigmentação facial e provocar outras alterações orgânicas.

“Por meio da acupuntura a laser, é possível estimular diretamente as células da pele, além de todos os pontos de energia do corpo. Por isso, quando temos um problema na cútis, procuramos tratar primeiro a possível causa, como alteração no fígado, por exemplo. Então, por meio da acupuntura, normalizamos a energia do órgão, fazendo com que ele volte a funcionar de maneira equilibrada e melhore, consequentemente, os problemas”, explica Maurício.

Como funciona

A acupuntura a laser possui a mesma forma da tradicional, mas conta com uma diferença importante: é indolor, já que o tratamento é feito apenas com a luz emitida pelos aparelhos de laser, como o recém-lançado Recover - aparelho de baixa potência, desenvolvido pela MM Optics, que substitui definitivamente o uso de agulhas e utiliza o laser gerado pelos diodos emissores de luz para ativar os pontos de energia e permitir a reparação dos tecidos dérmico e epidérmico. “Este novo tipo de acupuntura é uma boa alternativa para pessoas mais agitadas e inseguras com a aplicação das agulhas”, defende Ruy Tanigawa, presidente da Associação Médica Brasileira de Acupuntura (AMBA).

O procedimento não causa nenhum malefício à cútis, pois o laser utilizado não provoca lesão estrutural à epiderme ou nas células que a compõem. Por isso, nenhum cuidado especial é requerido antes ou depois das sessões.

Vale lembrar que a pele deve estar limpa, sem maquiagem e filtros solares, antes da aplicação. Além disso, depois de realizado o tratamento, é fundamental manter a pele protegida da ação negativa dos raios solares com um bom fotoprotetor.

Resultados

Apesar de a aplicação ser mais rápida do que o método tradicional (dura, em média, 30 minutos), a quantidade de sessões da acupuntura a laser depende, exclusivamente, do grau de desequilíbrio de cada órgão do corpo do paciente. Quando o problema energético é leve, a melhora pode ser observada já na primeira sessão. O valor de cada uma delas varia entre R$ 100 e R$ 150. A Laser Acupuntura não possui contraindicações.

Fonte: http://www.terra.com.br/portal