quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Olheiras podem ser amenizadas com tratamentos como a acupuntura

Quem tem, disfarça. “Aparece muito mais em mulheres e morenas. Muito mais do que as muito clarinhas”, diz Jane Domingues Ohara, dermatologista.

Essa escuridão embaixo dos olhos não está só relacionada com o sono. O problema que atinge homens e mulheres, na maioria das vezes, é genético. “Muitas vezes a área é um pouquinho mais afundada. Agora, é lógico que a insônia ou uma pessoa que dorme mal, isso agrava o quadro. Na medida em que se envelhece também”, explica a dermatologista.

A pele próxima aos olhos é mais fina que a do resto do corpo. Os vasos sanguínios ficam mais expostos e a melanina, pigmento responsável pela cor da pele, tende a ficar acumulada dando uma tonalidade arroxeada na área dos olhos.

De acordo com os médicos, a olheira não tem cura, mas alguns tratamentos conseguem melhorar a circulação e amenizar o aspecto de cansaço. A acupuntura é uma das opções. “Em média são usadas dez seções para os resultados começarem a aparecer. As olheiras, elas vão amenizando. Elas vão de mais negras, elas vão ficando amarronzadas, avermelhadas”, garante Fernanda Mucci, acupunturista.

As agulhinhas são colocadas nos pés e no rosto. Segundo a acupunturista os pontos estão ligados com o fígado e estômago, que depois de estimulados podem garantir uma aparência mais saudável.

Bruna diz que com algumas seções, já conseguiu ver os resultados. “Só sente a picada, mas depois não dói. A olheira diminui”, garante.

Fonte: http://tinyurl.com/275swpo

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Medicina chinesa e reiki na cura da depressão

O Dia Europeu da Depressão foi assinalado no início do mês de Outubro. São várias as abordagens de uma doença que, segundo vários estudos, afecta cada vez mais pessoas.

Denis Alves é técnico de medicina chinesa e especializado em tratamentos de "distúrbios do foro psicológico". No seu trabalho com medicina chinesa encontra "seis em cada dez pacientes" em estados depressivos.

O terapeuta dá a conhecer os resultados obtidos da "combinação da medicina chinesa e reiki no tratamento da depressão sem ser necessário recorrer à medicação".

"Neste tratamento da depressão, que combina a medicina chinesa e o reiki, é apenas necessária uma sessão por semana", revela. Na primeira sessão o paciente "passa por um diagnóstico feito à luz da medicina chinesa e recebe tratamento de acupuntura, reiki e auriculoterapia".

Segundo o especialista "o nome dessa sessão terapêutica é Satori, termo do budismo japonês para iluminação". Uma sessão que engloba a medicina chinesa (acupuntura) e a medicina japonesa (reiki).

"O maior benefício obtido por associar o reiki à medicina chinesa é conseguir atuar com sucesso sobre o plano espiritual que está profundamente abalado, principalmente nos casos em que existe desejo de suicídio", explica Denis Alves referindo que "é um sinal de que a parte espiritual foi atingida".

"Genericamente, a depressão é causada pelo desequilíbrio de certas hormonas e neurotransmissores tais como a serotonina, a noradrenalina e a dopamina. A acupuntura estimula a produção de endorfinas, que são neurotransmissores responsáveis pela melhoria da memória e do humor, aumentam a resistência do organismo, aumentam a disposição física e mental e melhoram o sistema imunitário", indica o terapeuta.

"Através da acupuntura e da aurículoterapia, e sem recorrer a medicamentos, é possível recuperar a força de vontade, eliminar o medo, recuperar a energia, tratar a insónia, eliminar o pensamento negativo e a irritabilidade", frisa.

"Os pacientes melhoram sessão a sessão e a partir da primeira sentem melhorias significativas", refere. O objetivo é fazer com que se sintam, dia após dia, "mais tranquilos e comecem a encarar a vida a partir de um ponto de vista mais positivo. Passam a gostar mais de si próprios e recuperam a auto-estima".

Fonte: http://tinyurl.com/336kea3

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Acupuntura melhora qualidade de vida dos doentes de Alzheimer

O método estimula o hipocampo, região do cérebro relacionada à memória

A Doença de Alzheimer foi diagnosticada pela primeira vez em 1906, por Lois Alzheimer. Ela costuma afetar pessoas com mais de 65 anos, apesar de haver casos em mais jovens. Até o momento, apesar do avanço da medicina, é incurável. Os sintomas iniciais da doença são irritabilidade, agressividade, alterações de humor, dificuldade na fala, degeneração do cérebro e principalmente perda da memória.

Mesmo não tendo cura, a Doença de Alzheimer pode ter suas manifestações atenuadas, através de um tratamento multidisciplinar, envolvendo cuidadores, familiares, neuro-psiquiatras, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, neuropsicólogos, fonoaudiólogos e mais recentemente o acupunturista.

No entanto, a contribuição que a acupuntura pode dar aos portadores da Doença de Alzheimer é pouco explorada. Isso se deve a um certo desconhecimento por parte de neurologistas, psiquiatras e demais profissionais de saúde sobre as potencialidades deste método no tratamento da doença. A acupuntura é uma importante aliada dos portadores da Doença de Alzheimer.

Este método chinês milenar trata os sinais e sintomas da doença, como alterações cognitivas, esquecimento de fatos recentes e antigos, dificuldade motora, variações de humor, fadigas, entre outros, proporcionando dessa forma uma melhor qualidade de vida ao paciente e, consequentemente, mais conforto aos familiares.

O método estimula o hipocampo, região do cérebro relacionada à memória (de longa duração), e também alguns neurotransmissores, como a acetilcolina. Isso contribui para uma vida com menos esquecimentos. Em estudo recente, cientistas da instituição médica Wellesley College, Centro de Pesquisas sobre a Mulher, em Wellesley - Massachusetts, e da Universidade de Hong Kong, relataram os resultados promissores de dois pequenos estudos em uma reunião médica de investigadores de Alzheimer.

No estudo de Wellesley, 11 pessoas com demência (10 com Alzheimer e uma com demência vascular - uma condição relacionada) foram tratadas com acupuntura duas vezes por semana durante três meses. Testes concluídos antes e depois do estudo mediram a função cognitiva e do humor nos seguintes temas de estudo e uma análise mostrou que os tratamentos reduziram significativamente a depressão e a ansiedade.
Já o estudo de Hong Kong, em que oito pacientes com Alzheimer foram tratados durante de 30 dias, concluiu que houve melhora significativa na cognição, habilidades verbais, coordenação motora e na severidade global dos sintomas de Alzheimer. Estudos adicionais estão em andamento para repetir os resultados e explorar ainda mais a eficácia da acupuntura no tratamento de distúrbios de humor e comportamentais associados à doença de Alzheimer.

Na maioria das vezes consegue-se ganhos a longo prazo com um tratamento crônico e persistente, realizado duas vezes por semana. Tanto a área motora como até mesmo a cognição, que é a parte central afetada pela doença, realmente são beneficiados por esse tipo de tratamento não convencional.
Durante a terapia são trabalhados pontos que estão localizados entre os cotovelos e as mãos e entre os joelhos e pés, além dos pontos das orelhas, nuca e couro cabeludo. A acupuntura também age na prevenção de outras doenças degenerativas.

O tratamento ininterrupto e contínuo com a acupuntura inibe ou, mesmo, suprime a expressão de genes patológicos que levam a manifestação de doenças que carregamos latentes em nossos genes e que não temos consciência disso. Ao promover o equilíbrio das funções mentais e orgânicas em geral, o método também diminui ou evita o aparecimento de doenças degenerativas.

Fonte: http://tinyurl.com/3ytfu2r

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Acupuntura é eficaz no alívio da dor, novo estudo

Tratamento milenar oriental acalma células cerebrais, constata estudo

Uma nova pesquisa acaba de comprovar a eficácia da acupuntura. Cientistas da Universidade Hospital de Essen, na Alemanha, constatou que a técnica chinesa milenar acalma as células cerebrais responsáveis pela percepção de dor, ajudando a diminuir a sensibilidade do paciente na região atingida.

No experimento, 18 voluntários foram submetidos a choques elétricos enquanto seus cérebros eram examinados. Depois, passaram pela mesma experiência, mas, dessa vez, com as agulhas da acupuntura colocadas entre os dedos das mãos, abaixo do joelho e próximo ao dedão do pé. "A ativação de áreas do cérebro envolvidas na percepção da dor foi significativamente reduzida ou modulada com a acupuntura", conta a pesquisadora Nina Theysohn.

Um estudo similar já havia indicado, recentemente, que o simples ato de colocar agulhas na pele e retorcê-las produz uma série de analgésicos naturais. Porém, os especialistas de nenhum dos dois estudos parecem dispostos a concordar que o efeito acontece porque as agulhas “balanceiam as forças vitais”, nem confirmar os demais benefícios clamados pela acupuntura, como o combate a alergias e ao hábito de fumar.

fonte: http://tinyurl.com/2e3hd9p